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Aproveitando juros altos e inflação para montar sua carteira de investimentos 

Saiba como a recente alta da Selic e a inflação podem influenciar decisões estratégicas 

07 mar 2025

    3 MIN DE LEITURA

    Por Investo

     

    Cenário brasileiro de alta de Selic e inflação 

    A recente decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de elevar a taxa Selic para 13,25% ao ano destaca a importância de um planejamento financeiro estratégico em tempos de incerteza econômica. Com a inflação em alta e a taxa de juros elevada, é fundamental que os investidores reavaliem suas carteiras e considerem alternativas que ofereçam segurança, proteção do poder de compra e potencial de retorno.  

    Cenário dos juros americanos 

    Enquanto o Brasil enfrenta um cenário desafiador, os juros nos Estados Unidos também estão em foco. O Federal Reserve (Fed) tem adotado uma postura cautelosa, com a taxa de juros em níveis elevados.  

    A expectativa para 2025 é de que o Fed continue a monitorar a inflação e o mercado de trabalho antes de tomar novas decisões. Essa dinâmica influencia não apenas o mercado americano, mas também o brasileiro, já que as taxas de juros globais afetam os fluxos de capital e as decisões de investimento. 

    ETFs e a Importância da diversificação 

    Diversificar a carteira de investimentos é uma das chaves para equilibrar os riscos do seu portfólio. Os ETFs se destacam como uma ferramenta eficaz para alcançar essa diversificação de forma prática e eficiente. Ao investir em ETFs, é possível acessar uma ampla gama de ativos, reduzindo o risco da sua carteira. 

    Ao acessar diferentes setores e mercados internacionais, o capital estará alocado em uma variedade de ativos, o que não só minimiza os riscos, mas também aumenta o potencial de retorno.  

    Quais são as oportunidades em cenários de altos juros e inflação? 

    ETFs de Renda Fixa, como o LFTB11 

    Por meio do LFTB11, ETF da Investo que replica o MarketVector Brazil Treasury 760 Day Target Duration Index, é possível investir em uma cesta de títulos públicos, com cerca de 91% dos ativos atrelados à taxa Selic e 9% em NTN-B 2060. 

    O objetivo do fundo é oferecer uma alternativa de construção de caixa com proteção inflacionária para investidores que buscam exposição à renda fixa pública, com volatilidade controlada e rendimento projetado de 15,08% ao ano. 

    Principais vantagens: 

    • Tributação de 15% independentemente do prazo de resgate, retido na fonte pela corretora. 
    • Sem IOF e come-cotas. 
    • Pode ser utilizado como margem para operações na B3. 
    • Formador de mercado contratado. 
    • Liquidez em D+1. 
    • Isenção da taxa de administração até março de 2025. 

    ETFs de Renda Fixa Global, como o USDB11 e o BNDX11 

    O USDB11 replica o BND (Vanguard® Total Bond Market ETF), que possui mais de US$ 345 bilhões sob gestão, permitindo o acesso a mais de 11.000 títulos de renda fixa americana e exposição ao dólar.  

    Isso possibilita a construção de uma alocação diversificada em renda fixa nos EUA, com baixo risco. O USDB11 apresentou uma rentabilidade de 18,6% nos últimos 12 meses (data base: 31/01/2025). 

    Já o BNDX11 replica o BNDX (Vanguard Total International Bond ETF), que investe em mais de 6.000 títulos de renda fixa em 50 países (ex-EUA), alcançando América do Norte, Ásia, Europa e Emergentes. Através dele é possível complementar a exposição em renda fixa global, reduzindo o risco direcional e permitindo se beneficiar de outras economias também. 

    O BNDX11, por sua vez, apresentou uma rentabilidade de 20,6% nos últimos 12 meses (data base: 31/01/2024). 

    As principais vantagens dos ETFs de Renda Fixa Internacionais: 

    • Alíquota de IR de 15%, retido na fonte. 
    • Formador de mercado garantido e liquidez em D+2. 
    • Taxa de administração de 0,25% ao ano. 
    • Não possui IOF e come-cotas.