A importância de investimentos alternativos para o investidor inteligente: ouro, bitcoin e private equity​

Os investimentos alternativos têm se tornado cada vez mais populares entre os investidores. Com eles, é possível diversificar o portfólio e oferecer oportunidades de retorno complementares aos ativos tradicionais. 

Atualmente, existem três principais investimentos alternativos que tem chamado a atenção dos investidores brasileiros: ouro, bitcoin e private equity. 

O ouro já é muito conhecido por ser considerado um ativo seguro durante períodos de incerteza econômica ou geopolítica. Isso porque ele tende a manter seu valor ou até valorizar quando os mercados tradicionais enfrentam volatilidade. Só em 2024, ele valorizou mais de 30%, atingindo o valor histórico de US$ 2.748,23. 

Além disso, também é utilizado como proteção contra a inflação, uma vez que seu valor geralmente aumenta quando o poder de compra das moedas tradicionais diminui. 

Já quando o assunto é Bitcoin e criptomoedas em geral, não podemos deixar de reforçar o impacto que a posse de Donald Trump trouxe para o setor. Nunca na história tivemos a maior economia do mundo com um governo pró cripto – um dos grandes fatores de impulsionamento do Bitcoin durante a eleição do novo presidente, foi a iniciativa de fazer uma reserva estratégica do governo na criptomoeda. Isso levou diversos estados americanos como Texas, New Hampshire, Massachusetts, Florida e Wyoming, a apresentarem projetos de lei propondo criação de reservas em Bitcoin. 

Ademais, o Bitcoin é um investimento descorrelacionado dos mercados tradicionais, conhecido como o padrão-ouro dos criptoativos. Ele pode ser uma alternativa interessante para quem busca diversificação e proteção contra a inflação, principalmente, em países emergentes. 

Em 9 dos últimos 12 anos, o Bitcoin foi o ativo que mais se valorizou. Porém, devido à sua volatilidade, é considerado um investimento de maior risco e, por isso, deve ser adicionado no portfólio de forma cautelosa.  

Por fim, no setor de Private Equity, o principal atrativo é a possibilidade de participar do crescimento acelerado de empresas promissoras e, consequentemente, obter retornos extremamente elevados. Entretanto, investir em private equity envolve um aporte de capital em empresas privadas, geralmente em estágios iniciais ou de reestruturação. Além disso, o setor tende a aumentar a diversificação do portfólio ao reduzir a exposição em apenas ações listadas em bolsa. 

Em resumo, esses investimentos são importantes para o investidor porque oferecem formas de diversificação, potencial de retornos elevados e proteção contra riscos específicos, como inflação, desvalorização das moedas e flutuações nos mercados financeiros tradicionais. 

E como a Investo pode te ajudar a acessar investimentos alternativos?  

Conheça o HODL11: 

O HODL11, novo ETF de Criptoativos da Investo, replica o Market Vector Bitcoin Benchmark Rate – USD, índice que busca acompanhar o preço spot do Bitcoin. O fundo oferece 100% de exposição ao Bitcoin, a blockchain com maior valor de capitalização de mercado. 

Conheça os diferenciais do HODL11: 

• Eficiência e escala da VanEck: o HODL11 replica o ETF HODL, ETF listado na CBOE (Chicago Board Options Exchange); 

• Solidez na custódia e nas operações: o ativo alvo está sob supervisão da SEC e possui custódia regulada no mercado americano; 

• Formador de mercado contratado: diferente de outros ETFs de Cripto, o HODL11 conta com o BTG Pactual atuando como formador de mercado contratado; 

• Menor custo do mercado: taxa zero até julho/25 e 0,20% a.a. a partir de agosto/25, a menor taxa de administração quando compara a outros ETFs de cripto no Brasil. 

Conheça o PEVC11: 

O PEVC11, ETF de Private Equity da Investo, segue o índice BlueStar Top 10 US Listed Alternative Asset Managers Index e possibilita o acesso ao setor, de forma a permitir que o investidor compre as 10 maiores e mais líquidas gestoras de ativos alternativos listadas na bolsa americana. 

Dentro dos principais benefícios dele, temos: 

• Acesso ao setor com ticket médio baixo, diferencial anteriormente inexistente em investimentos no setor 

• Liquidez D+2 na B3 

• Retorno e risco atrelado ao crescimento de gestoras consolidadas como Blackstone, KKR, Brookfield. 

• Taxa de administração reduzida para 0,30% a.a. 

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