Perspectivas deterioradas para inflação pedem alocação defensiva

O IPCA-15 de janeiro, que mede a inflação ao consumidor no meio do mês, ficou em 0,11%, abaixo da taxa de dezembro de 2024, que foi de 0,34%. Nos últimos 12 meses, a variação acumulada foi de 4,50%, também inferior ao registrado anteriormente.

Apesar da desaceleração em relação ao mês anterior, o indicador superou as expectativas do mercado, que aguardava uma taxa de apenas 0,02%. Essa variação foi fortemente influenciada pelos grupos Alimentação e Bebidas, que impactaram em 0,23 pontos percentuais, e Transportes, com um impacto de 0,21 pontos percentuais.

Do ponto de vista qualitativo, o mercado avalia que as perspectivas para a inflação permanecem deterioradas. A desaceleração observada foi impulsionada por itens voláteis, como o desconto na conta de energia decorrente do bônus de Itaipu. Por outro lado, o núcleo da inflação, que é mais resistente às variações da taxa de juros, continua em aceleração.

Oportunidade: LFTB11

Diante desse cenário, o investidor pode se proteger através do LFTB11, que replica o MarketVector Brazil Treasury 760 Day Target Duration Index e investe em uma cesta de títulos públicos. Aproximadamente 91% dos ativos estão atrelados à taxa Selic, enquanto 9% são NTN-B 2060.

O objetivo do fundo é oferecer uma alternativa de construção de caixa com proteção inflacionária para investidores que buscam exposição à renda fixa pública, com volatilidade controlada e rendimento projetado de 15,08% ao ano.

Além disso, o LFTB11 conta com outras vantagens:

• Tributação de 15% independentemente do prazo de resgate, retido na fonte pela corretora.
• Sem IOF e come-cotas.
• Pode ser utilizado como margem para operações na B3.
• Formador de mercado contratado.
• Liquidez em D+1.
• Isenção da taxa de administração até março de 2025.

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