Ontem, 29 de janeiro, ocorreu a “Super Quarta”, um dia em que os bancos centrais dos Estados Unidos e do Brasil divulgam suas decisões de política monetária.
Nos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed) optou por manter a taxa de juros inalterada no intervalo de 4,25% a 4,50%, indicando uma pausa no ciclo de cortes. Essa decisão é justificada pela inflação ainda acima da meta de 2%, com o índice de preços de despesas de consumo pessoal (PCE) registrando 2,4% em novembro.
O Fed adota uma postura cautelosa diante das incertezas sobre a política econômica do governo Trump, considerando que medidas como deportações em massa e aumento de tarifas no comércio externo podem gerar pressões inflacionárias.
No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic em 1 ponto percentual, de 12,25% para 13,25% ao ano, atingindo o maior patamar desde março de 2023. Esse movimento busca ancorar as expectativas do mercado em relação à inflação, que seguem elevadas, com projeções acima de 5% para 2025.
O Copom ainda sinalizou a possibilidade de um novo aumento de 1 ponto percentual na próxima reunião, em março, a depender da evolução dos indicadores econômicos.
O USDB11 replica o BND (Vanguard® Total Bond Market ETF), que possui mais de US$ 345 bilhões sob gestão, permitindo o acesso a mais de 11.000 títulos de renda fixa americana e exposição ao dólar, possibilitando a construção de uma alocação diversificada em renda fixa nos EUA e com baixo risco. O USDB11 apresenta rentabilidade de 21,95% nos últimos 12 meses (data base: 24/01/2025).
O ETF conta também com os benefícios:
Já o LFTS11 acompanha a performance de títulos públicos pós-fixados ligados à Selic, com prazo acima de 2 anos, que possuem performance aderente ao índice DI. Em 12 meses, o LFTS11 apresentou performance de 100,72% do CDI e de 102,55% do CDI nos últimos 3 meses (data base: 24/01/2025).
Além disso, possui os seguintes diferenciais:
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