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Qual o melhor investimento para o investidor iniciante?

Como investidor iniciante, é comum ter dúvidas sobre quais os melhores investimentos. Por isso, saiba aqui como encontrar as melhores alternativas!

16 nov

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3 MIN DE LEITURA

Por Equipe Investo

O mercado financeiro traz consigo uma série de alternativas que geram dúvidas em quem ainda não adquiriu experiência com o seu funcionamento. Assim, é natural que um investidor iniciante encontre dificuldades em escolher os melhores investimentos. No entanto, encontrar os melhores produtos não precisa ser uma tarefa tão complexa. Ao entender a lógica do mercado e, principalmente, quais alternativas estão de acordo com os objetivos e o perfil do investidor, é possível fazer boas aplicações. Mesmo sem experiência! Portanto, neste artigo você entenderá o que considerar para escolher o melhor investimento. Além disso, também encontrará possibilidades que costumam agradar investidores iniciantes.  Acompanhe!

 

O que levar em consideração antes de investir?

Entender quais são as opções de investimento, de fato, é um processo importante. No entanto, o investidor iniciante precisa compreender outras questões antes de dar os seus primeiros passos. Veja quais são elas!

As classes do mercado

As opções de investimentos financeiros se dividem em duas classes: renda fixa e renda variável. Na primeira, o investidor conta com uma previsibilidade de retorno. Ou seja, no momento da aplicação, é possível entender como se dará a rentabilidade.  Nesse tipo de aplicação estão os títulos públicos, debêntures e os certificados de depósito bancário (CDB), por exemplo. Dessa forma, a renda fixa consegue atrair a atenção de investidores que buscam lidar com menos riscos. Os investimentos em renda variável, no entanto, não têm esses pontos como características. Como o seu próprio nome indica, a rentabilidade varia. Assim, os investidores não contam com garantias ou previsões de como se dará os rendimentos — ou mesmo se eles acontecerão.  Por envolver maiores riscos, a renda variável pode trazer uma rentabilidade superior à da renda fixa. Nesse contexto, estão produtos como as ações, os fundos imobiliários (FIIs) e os exchange traded funds (ETFs).

O perfil de investidor

Após conhecer as diferentes classes de investimentos, o investidor iniciante precisa entender o seu perfil: conservador, moderado ou arrojado. Os três se referem à tolerância aos riscos que quem investe aceita enfrentar. Nesse cenário, um investidor conservador é aquele que busca investimentos mais seguros. Por isso, normalmente eles ficam à vontade na renda fixa. Já os investidores arrojados preferem buscar uma maior rentabilidade — que a renda variável pode apresentar. Os investidores com perfil moderado, por sua vez, se posicionam entre os dois extremos. Assim, podem unir características de ambos e equilibrar a carteira. Por isso, entender em qual perfil você se encaixa facilita sua pesquisa pelos melhores investimentos.

Os objetivos

Por fim, o investidor iniciante precisa traçar objetivos. Isto é, definir as metas e os resultados que pretende atingir com cada tipo de investimento. Nesse ponto, os prazos também desempenham um importante papel nessa compreensão. São eles:

  • até 1 ano: curto prazo;
  • de 1 a 5 anos: médio prazo;
  • mais de 5 anos: longo prazo.

Definir esses objetivos e datá-los é uma prática que traz maior clareza durante a avaliação das opções do mercado financeiro. Dessa forma, também é possível criar uma carteira de investimentos diversificada — que ajuda a diluir eventuais riscos e aproveitar oportunidades.

 

Quais as opções para o investidor iniciante?

Depois de compreender os três tópicos acima, você investidor iniciante já pode conhecer alternativas para considerar ao compor sua carteira. Confira algumas possibilidades!

 

Tesouro Selic

O Tesouro Selic é uma aplicação de renda fixa e se apresenta como uma das mais seguras do mercado. Nesse cenário, o investidor está comprando um título público. Isso significa que ele empresta dinheiro ao Governo Federal — que tem possibilidade de inadimplência muito baixa. Um dos principais atributos desse título é acompanhar a taxa básica de juros da economia brasileira: a Selic. Assim, o investimento pode render mais ou menos, de acordo com o processo de elevação ou queda dessa taxa. O Tesouro Selic também tem como característica a sua alta liquidez. O investidor pode resgatar sua aplicação a qualquer momento. Dessa forma, ele é muito utilizado para objetivos que demandam fácil acesso, como a reserva de emergência ou uma alternativa à poupança.

CDBs

Os certificados de depósitos bancários (CDBs), também são aplicações de renda fixa. No entanto, enquanto o Tesouro Selic está atrelado ao Governo, os CDBs são oferecidos por bancos. Além disso, eles podem ser bastante diversos em relação a prazos e rentabilidades.  Certos CDBs têm liquidez diária e podem não entregar uma rentabilidade tão significativa. Já outros com liquidez baixa e prazos maiores podem ter melhores perspectivas de retornos. Contudo, um eventual resgate antecipado pode trazer prejuízos. Por isso, a escolha deve ser cuidadosa.

Fundo de ações

Os investidores iniciantes que tenham perfil moderado e arrojado podem se interessar por fundos de ações. Isso porque muitos ainda não se sentem confortáveis para comprar as ações diretamente. E, a partir dos fundos, é possível contar com um gestor para fazer as escolhas.  Ele é o responsável por montar a carteira e administrar o fundo de acordo com uma estratégia previamente acordada. Contudo, essa opção, diferentemente do Tesouro Selic e dos CDBs, está na renda variável. Consequentemente, os riscos são maiores — e a rentabilidade também pode ser.

ETFs

Por fim, uma alternativa que pode se mostrar interessante para os investidores iniciantes é o exchange traded fund (ETF). Eles têm como característica acompanhar os investimentos de um índice. Por isso, é também chamado de é fundo de índice. Os índices ou indicadores de mercado são carteiras teóricas que acompanham determinado grupo de investimentos. A bolsa de valores brasileira, por exemplo, tem o Ibovespa como seu principal índice. Assim, um ETF que o acompanha investirá nos mesmos ativos dele.  Há uma variedade de fundos deste tipo disponíveis — e eles podem se basear em diversos índices. Por isso, você conta com muitas opções para diversificar as escolhas. E o próprio portfólio de cada ETF é diversificado. Além disso, outra característica deles é a possibilidade de exposição a mercados internacionais — visto que há fundos que acompanham índices de outros países. Portanto, para quem busca investir em ativos de renda fixa e variável de forma acessível, os ETFs podem ser uma boa opção.  Como investidor iniciante, é fácil se encontrar com dúvidas sobre o funcionamento do mercado de investimentos. Mas aqui você descobriu pontos que deve considerar e também alguns investimentos geralmente buscados por quem está começando. Utilize essas informações! Quer entender mais sobre as vantagens que um ETF pode trazer para seus investimentos? Então aproveite para aprender o passo a passo para começar a investir!

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